De volta a Palmeira dos Índios, Graciliano encontra Maria Augusta, a namorada que havia deixado antes de partir para o Rio de Janeiro. Fica comovido ao vê-la cuidando dos doentes, mesmo sob o risco de contágio. Convencido pelo pai, que o aconselha a casar-se para ‘endireitar a vida’, ele decide pedir Maria Augusta em casamento. A cerimônia no civil se dá a 21 de outubro de 1915. Somente dois anos depois, quando dois filhos do casal já haviam nascido, Márcio (14 de setembro de 2016) e Júnio (13 de setembro de 1917), é que Graciliano e Maria Augusta se casam na matriz de Palmeira dos Índios.