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1917
Assume a loja de tecidos Sincera.
Por decisão de seu pai, Sebastião Ramos, que estava envolvido na criação de gado e cavalos, além de uma usina de algodão, é desfeita a sociedade entre ele e o filho. A Ramos & Filho é extinta e a loja Sincera passa a pertencer exclusivamente a Graciliano Ramos, que se entrega de corpo e alma ao trabalho no comércio. Logo cedo era visto na loja. Atendia os clientes no balcão, controlava o estoque e fazia a escrituração contábil. Nas tardes de verão, gostava de jogar xadrez e conversar com os amigos na calçada da loja. Vendia fiado e não executava os devedores. Preferia enviar bilhetes amigáveis ou parcelar os débitos.

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